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Conto erótico: O irmão do meu amigo

A história que você irá ler aconteceu há um mês atrás, algo que eu nunca imaginei que aconteceria comigo...

Meu nome é Jonathan tenho 18 anos, 1,70 de altura, loiro dos olhos claros especificamente azuis.

Onde eu moro existe uma rua que é tipo como uma avenida bem larga, e a minha casa fica no final dela.
Esta rua é perfeita para jogar bola, já que que não tem muito movimento de veículos e pessoas, pois no final da rua não tem saída.

Então, depois da escola eu e meus amigos se reunimos quase todos os dias para jogar bola em frente da minha casa.
Nós sempre íamos lá pelas 6 horas da tarde, que era o horário que o sol estava ficando mais fraco.

Um belo dia os meus pais precisavam sair, porém eu já estava jogando bola e eles esqueceram de me deixar a chave de casa.
Eu nem tinha me tocado no momento, então continuei jogando bola com os meus amigos, jogamos por uma hora mais ou menos.

De repente, começou a chuviscar e a chuva, com o tempo, começou a engrossar e foi aí que percebi que eu não estava com a chave de casa.
Então, o meu amigo Miguel me convidou para esperar a chuva passar na casa dele e foi aí que tudo começou.

Chegando lá me deparei com o irmão dele que eu não conhecia, pois ele não ia jogar bola com nós porque não gostava.
Eu sempre fui um cara apaixonado por garotas, mas, às vezes, eu tinha um lado homossexual dentro de mim.

O irmão de Miguel se chamava Pedro, era mais novo que nós tinha 15 anos, tinha 1,60 de altura, loiro e era gay.
Eu não sei porquê, mas quando o vi me senti muito atraído por ele e pude perceber também que ele me encarava e muito.
Nossa, ele tinha uma bunda tão chamativa que quando eu menos percebi meu pau estava ficando duro!

Então, perguntei a Miguel onde era o banheiro, chegando lá bati uma punheta bem rapidinho para aliviar.

A chuva foi passando então fui embora para a minha casa, mas não conseguia tirar o irmão de Miguel da minha cabeça.
Aquilo estava sendo diferente para mim, pois nunca tinha acontecido algo parecido, ao mesmo tempo que eu sentia medo eu gostava de tudo aquilo.

Então, comecei a frequentar a casa de Miguel mais vezes só para poder observar Pedro e o legal É que ele me encarava também na mesma sintonia que eu.

Um dia eu fui a casa de Miguel e ele não estava lá, só se encontrava Pedro. Ele me pediu para entrar para poder esperar o meu amigo.
Nossa, fiquei muito nervoso, deu aquele friozinho na barriga, afinal eu estava sozinho com ele.

Pedro sentou em um sofá e eu em outro na frente dele, ficamos nos encarando o tempo todo. Ele me olhava com uma cara de safadinho!
Aquilo me deixava louco, e quando eu menos esperava Pedro se aproximou de mim e colocou uma de suas mãos em minha perna.

Fiquei de pau duro na hora, ele não disse nada apenas começou a subir as mãos em minha rola, eu também não falava nada apenas ficava observando.
Ele começou a descer as minhas calças e assim tirou o meu pau para fora de minha cueca e do nada começou a chupar ele loucamente.

Nossa, aquilo foi muito bom! Fico de pau duro só de lembrar de tudo aquilo, ele me chupava com carinho e ao mesmo tempo com força.
Quando ele fazia garganta profunda, nossa, eu gemia, algo de tanto tesão, e o melhor, Pedro me chupou até eu gozar na boca dele.

Depois da chupeta que ele me deu, olhou em meus olhos e não disse nada, passou a mão no canto de sua boca para limpar o resto de leitinho e saiu.
Assim que ele saiu Miguel chegou, parece que tinha adivinhado a chegada de seu irmão, ainda bem que o meu amigo não percebeu nada.

Eu ainda estava com o meu pau meio duro, então para disfarçar falei que não via a hora dele chegar, pois estava muito apurado para poder ir urinar.
Chegando lá me deparo com o Pedro saindo do banheiro e de uma forma disfarçada ele apertou o meu pau e falou que tinha adorado tudo o que aconteceu.

Então, fui para a minha casa e novamente não conseguia mais parar de pensar naquele menino. Então, no outro dia, fui na casa de Miguel para poder ver Pedro novamente.

No outro dia eu fui, mas chegando lá Pedro não estava lá, pois tinha viajado para casa de sua avó em outra cidade e ia ficar dois meses fora.
E desde então, eu fico contando os dias nos dedos para ele chegar. Até lá eu fico em meu quarto, batendo punheta para poder aliviar um pouco do tesão que sinto quando penso nele...