Prazer, me chamo Fernanda, tenho 19 anos e vou te contar sobre uma das minhas experiências com uma colega de turma...
Na faculdade, minha colega de turma sempre demonstrava interesse em mim, provavelmente por meu físico atraente e meu carisma. Ela também não ficava muito atrás. Uma mulher de 27 anos, com um corpo espetacular, um olhar penetrante e uma boa conversa.
Com o tempo, comecei a perceber suas investidas. Sempre me tocando, sorrindo para mim e desviando os olhos durante nossas conversas para minha boca e meus peitos.
A partir desse dia, surgiu uma faísca de tesão por ela também. Meus flertes deram certo e ela caiu no meu jogo. Durante as aulas, sempre trocávamos olhares, sorrisos e sinais. Toda vez que precisava sair, ela me acompanhava, me seguia e tentava a todo custo me beijar.
Até que um dia eu decidi ceder.
Fomos ao banheiro do segundo andar pois era o menos movimentado do bloco. Entramos em uma cabine interditada e isolada.
Nesse momento, começou a subir um fogo que não era meu. Nos beijamos como de costume, até que coloquei a mão dela na minha buceta. Logo ela entendeu o recado e me masturbou como ninguém nunca conseguiu.
Eu que já estava molhada, fiquei ainda mais. Minha buceta pingava mel, escorria pela mão dela e por todo seu braço.
Minha cabeça estava nas nuvens. Ela então, vendo meu estado, me provocava cada vez mais.
Passou sua mão por todo meu corpo, sem parar de me tocar com a outra. Beijou meu pescoço, subiu para minha orelha enquanto sussurrava o quanto ela queria me foder.
Então, pedi sussurrando:
- Me fode, Letícia, me fode...
Percebi, nessa hora, o que era prazer.
Ela introduziu logo de cara dois dedos em mim, meu deus, que gostoso. Lembro exatamente qual foi a sensação de sentir ela dentro de mim.
Estávamos fazendo muito barulho. Tanto com a minha buceta extremamente molhada, quanto com os meus gemidos de prazer.
Tirei minha blusa e por sorte fui sem sutiã para aula neste dia. Ela chupou os meus peitos como nunca, sempre me elogiando e me fazendo sentir o melhor prazer da minha vida.
Em um momento de tesão como esse, fazemos loucuras, certo?
Foi o que fiz.
Tirei toda minha roupa, fiz ela sentar no assento, subi no colo dela e imediatamente ela colocou novamente os seus dedos dentro de mim.
Cavalguei como nunca. Gemendo cada vez mais alto e fazendo cada vez mais barulho.
- Eu quero muito foder você, de verdade.
Ela sussurrou no meu ouvido, enquanto me masturbava e segurava minha cintura, embalando a minha rebolada no seu colo.
Parei por um breve instante e sugeri que fossemos a minha casa que era perto da nossa faculdade.
Coloquei minhas roupas novamente, enquanto ela limpava sua mão na pia.
Fomos com seu carro para minha casa.
No percurso ela passava a mão por dentro da minha coxa, até chegar próximo a minha buceta. Esse carinho estava me deixando louca. Todo o tesão que estava sentindo triplicou.
Ao chegar na minha porta, ela me pegou pela cintura, me beijou lentamente, mas com muito desejo. Entramos em casa e já tiramos toda nossa roupa.
Ela me empurrou no sofá e veio por cima.
Continuamos de onde paramos, com ela me fodendo com dois dedos e me masturbando simultaneamente.
Eu arranhava suas costas enquanto gemia alto de tanto prazer.
Peguei no seu pulso e guiei o ritmo das penetradas. Cada vez mais rápido, mais fundo e mais forte.
Coloquei mais um dedo dela em mim. Ela se empolgou e colocou mais um.
Quando percebi ela estava com a mão inteira em mim.
Enquanto ela metia até o pulso, eu me tocava na velocidade mais rápida que conseguia.
Atingi o meu ápice quando dei um squirt diretamente no corpo dela.
Ao ver aquela mulher linda, com seus cabelos vermelhos e longos, seu peito extremamente duro de tanto tesão e com seu corpo escultural, percebi que deveria ter cedido antes.
Foi então que a levei ao meu quarto, beijando sua boca e passando minhas mãos por sua bunda e próximo a sua buceta.
Ela deitou na minha cama, com suas pernas abertas e se masturbando para me provocar. Fiquei de joelhos no meio de suas pernas, observando atentamente cada detalhe de sua buceta. Era linda, toda rosa e pequena. Já conseguia imaginar a sensação de foder ela.
Cansei de apenas olhar e imaginar. Fui chegando perto dela, quase deitando por cima. Beijei sua boca lentamente, mordendo seus lábios de leve e sentindo a sua buceta ficar cada vez mais molhada.
Fui descendo minha boca até seu pescoço e a cada beijo e lambida ela gemia um pouco mais.
Desci um pouco mais e cheguei em seu peito. Nunca tinha visto nada mais bonito. Seu mamilo enrijecido e todo rosa, igual a buceta. Comecei a lamber devagarinho, sentindo cada textura. A cada gemido me dava mais vontade de continuar.
Chupei seus peitos com mais vontade, ouvindo a buceta dela fazer barulho de tão molhada. Dei algumas mordidinhas e ela se contorcia de prazer.
Não aguentava mais prolongar. Minha buceta já estava molhada novamente só de ouvir aquela mulher gemendo.
Desci por sua barriga dando leves beijinhos, passei por sua buceta sem tocar, comecei a alisar suas coxas com minha mão e beijando ao redor de seus lábios.
Ela, que já estava implorando com os olhos para foder, pegou na minha nuca e me levou em direção ao seu clitóris.
Comecei devagar, com beijos nos lábios menores, lambidas que passavam por todos os lugares de sua buceta e até chegavam próximo ao seu cu.
Finamente dei a ela o que tanto desejava.
Chupei sua buceta com vontade, como se fosse a coisa mais gostosa que já coloquei minha boca. Ela gemia e gritava. Seu corpo me dava sinais de como ela estava gostando do que eu estava fazendo.
Suas pernas tremiam e involuntariamente me prendiam mais. Sua buceta molhava todo meu queixo e a cada momento eu lambia ela inteira, sentindo o gosto do seu mel.
Então, ela me prendeu com suas mãos, gritando para eu não parar. Foi quando eu senti ela gozando, molhando todo meu rosto.
Levantei e novamente fiquei na sua frente, no meio de suas pernas.
Olhei nos olhos dela e, mesmo sem dizer nada, ela pedia para que eu fodesse ela.
Dei a ela o que tanto queria. Meti lentamente dois dedos nela, senti a sua buceta molhar mais e ouvi seus gemidos mais altos a cada penetração, sempre aumentando a velocidade e a força.
Até que ela conseguiu molhar toda minha cama. Consegui ver o prazer nos olhos dela e senti cada parte do meu corpo se arrepiar.
Quando terminamos, percebi que tínhamos perdido toda nossa aula, já eram 3 da manhã!
Dormimos aquela noite juntas, mas nunca mais falamos sobre o que aconteceu.