mascote
PUB


comi a babá

Meu nome é Carlos, tenho 34 anos e tenho dois filhos da idade de 3 e 5 anos. Como sou divorciado, meus filhos vêm em determinados finais de semana para que fiquem comigo, mas como trabalho muito, sempre acabo chamando babás.

Isso é sempre uma história complicada, pois é muito difícil confiar em alguém que nós não conhecemos para que cuide dos nossos filhos, então eu sempre entrevisto as tais babás antes de efetivá-las para o trabalho.

Numa dessas entrevistas conheci a Fernanda, baixinha, loirinha e muito bonita, tinha na casa dos dezoito aninhos de idade e era muito simpática e sorridente. Ela chegou em minha casa para a entrevista já muito eloquente e mostrando serviço:

- Bela casa, Carlos. Aposto que as crianças se divertem à beça aqui, espero poder ficar com o trabalho e conhecê-las.

Já meio desconfiado de toda essa certeza sobre a vaga eu disse:

- Pois é, vou fazer mais algumas entrevistas e, se você se sair bem, poderá ficar com a vaga.

Durante a entrevista eu não conseguia tirar os meus olhos dos peitos dela, era uma mulher bonita e jovem, não tinha como não prestar atenção.

- Você poderia me mostrar o resto da casa? - Ela disse, eu todo encantado com aquele corpo não conseguiria negar nada do que ela pedisse naquele momento.

Como já tinha me envolvido com outras babás antes, já sabia muito bem como isso acontecia, normalmente depois de alguns dias de trabalho, mas eu estava crente de que com ela isso não funcionaria.

A apresentei à sala, à cozinha… ela logo começou com as perguntas:

- Onde estão as crianças? Eu adoraria conhecê-las!

- Elas estão com a mãe agora, virão amanhã durante a tarde. Se for boa de serviço, te contratarei sempre que eles vierem.

Ela havia percebido a minha atenção aos seus seios, de um momento para o outro, o antepenúltimo botão de sua camisa social estava aberto. Seria isso um sinal?

Comecei a falar sobre a vida de solteiro naquela casa grande, isso já era uma rotina quando eu gostava da babá, afinal, se ela quisesse uma boa dose de sexo, melhor seria para mim.

Ela caiu na conversa e logo me perguntou:

- E os quartos? Você não vai me mostrá-los?

Já fiquei vermelho, como não queria me iludir e nem perder tempo, quis logo abrir o jogo:

- Eu só levo para o meu quarto as mulheres que eu vou comer, se quiser conhecer ele tem que pensar muito bem!

Ela deu uma risadinha e disse que eu era muito apressado, que a gente podia ficar na sala mesmo. Ali a conversa começou a esquentar:

- Você faz sexo com todas as babás dos seus filhos?

- Com todas não, mas com algumas sim. É um fetiche.

- Você tem fetiche em comer a buceta das mulheres que cuidam dos seus filhos?

- Sim… é uma boa forma de garantir o serviço, não acha?

Ela não perdeu tempo, começou a apertar o meu pau por cima da calça, quando vi estava completamente duro, quase saltando para fora.

- Eu vou ficar com o trabalho, você vai ganhar uma mamadinha muito gostosa para simpatizar comigo.

Ela ajoelhou, abriu o zíper da minha calça com convicção e tirou a minha rola durona para fora. Ela abocanhou o meu cacete de um jeito muito gostoso, cuspiu na cabecinha e engoliu ele inteiro.

Lambeu toda a minha pica e depois começou a chupar o meu saco:

- Você gosta de uma boquinha macia chupando o seu saco, chefe? Gosta de sentir as suas bolas na minha carinha de vagabunda?

Ela massageava o meu saco enquanto chupava a cabecinha do meu pau bem devagar.

Depois, quando viu que eu estava no meu ápice de tesão, sentou de costas na minha pica, com o cu.

Eu nunca tinha comido um cu tão apertadinho, era rosa e estava todo molhadinho devido ao boquete gostoso que ela fez no meu pau.

Eu sentia aquele cuzinho apertado contraindo na minha pica, fui à loucura.

- Senta nesse cacete grosso, sua biscate. Senta que eu vou dar minha porra dentro do seu cu.

Ela rebolava o cu no meu pau, bem perto do meu saco e eu não estava mais aguentando.

Depois coloquei ela de quatro, puxei o cabelo dela como se fosse uma vagabunda e soquei com força. O barulho daquele rabo batendo no meu saco me tirava do sério.

Avisei que ia dar porra, ela aceitou como se estivesse louca para ganhar um pouco de leite.

- Me mostra que tá gostoso, chefe, enche o meu cuzinho apertadinho de porra quente. Eu quero sentir escorrendo o teu gozo do meu rabo, vai!

Eu não perdi tempo e leitei todo aquele cuzinho gostoso:

- Quer porra? Então toma leite, sua vagabundinha. Leva porra do chefe, sua puta gostosa.

Ela gemia com o cu cheio de leite, depois cuspiu toda a porra com o seu no meu pau, que ficou coberto em porra.

Ela se vestiu sem perder tempo e me disse que me via no dia seguinte - transamos várias vezes depois disso!