Olá leitor ou leitora, meu nome é Paulo, tenho 21 anos e sou gay. A história que contarei a você aconteceu no primeiro ano do ensino médio quando eu tinha quinze anos de idade. Aliás, sinto muita saudades desta época.
Desde os meus dez anos, eu comecei a sentir atração por garotos, sempre via eles com um olhar diferente, mas até então eu nunca tive coragem de me aceitar e principalmente não deixava ninguém a desconfiar do meu segredo.
Eu fui crescendo e com o tempo já não estava mais conseguindo conter os meus desejos sexuais por garotos, para mim foi uma época muito difícil, lembro que eu ficava dias e dias chorando escondido porque não conseguia conter os meus desejos.
Quando eu me mudei para um colégio estadual eu arrumei muitos amigos e do nada sempre ficávamos fazendo aquelas brincadeiras de moleques (“Olha o caminhão do leite”), que nada mais era do que pegar no saco do colega quando estava distraído.
Nossa, eu amava fazer aquelas brincadeiras, pois sempre conseguia tirar uma casquinha dos meus amigos. Eu conseguia sentir o tamanho das rolas deles e alguns deles tinham um membro sexual bem avantajado.
Muitas das vezes, quando eu participava destas brincadeiras, eu saía correndo para o banheiro, dando a desculpa que eu ia urinar, mas na verdade era porque me dava tesão e o meu pau ficava duro e eu não queria que nenhum amigo meu percebesse tal façanha.
Os anos foram se passando e então eu cheguei na primeira série do ensino médio e sempre foram os mesmos colegas de sala, era bem raro mudar alguma coisa e nossas brincadeiras nunca acabavam, porém nunca passava de apertões.
Um belo dia quase na metade do ano a diretora veio em nossa sala e junto com ela veio um garoto, ela veio nos apresentar o novo integrante que ia estudar em nossa sala, ele tinha vindo de outra cidade. Nossa, quando olhei para ele me senti muito atraído!
Ele se chamava Caio, quinze anos, alto, mais ou menos 1,80 de altura, tinha a pele morena, corpo definido, olhos verdes e um belo volume em suas calças. Não consegui me conter e quando menos percebi meu pau tinha ficado duro.
E para ajudar era dia de apresentação de trabalhos, eu estava com muito medo de ser a vez do meu grupo e assim levantar e todo mundo perceber o volume em minhas calças. Não tinha como esconder, já que meu pênis ereto chegava a dezoito centímetros.
A minha sorte que fomos os últimos a apresentar o trabalho escolar. Depois que a diretora apresentou Caio para a sala, ele foi procurar um lugar para se sentar e a única carteira vaga era uma que estava ao meu lado. Ele chegou, me deu oi e se sentou.
Quando chegou a vez do meu grupo de apresentar, eu fui o que mais falei, queria muito fazer tudo perfeito para dar uma boa impressão ao aluno novo, mas fiquei muito sem jeito, pois ele olhava fixamente em mim, como se tivesse aprestando atenção.
Na outra semana, Caio começou a se aproximar do nosso grupo de amigos, ele era muito engraçado, fazia várias palhaçadas para nos fazer rir, sem falar que ele às vezes participava da nossa brincadeira “olha o caminhão do leite”.
O garoto até então nunca tinha feito a brincadeira comigo e nem eu com ele, mas um dia na aula de educação física, eu estava meio distraído, vendo os meus amigos jogarem queima, já tinha perdido e Caio também.
Quando de repente sinto alguém apertando o meu pau e falando a frase da brincadeira (“olha o caminhão do leite”) e para a minha surpresa era ele o aluno novo. Nossa, fiquei impactado com aquela cena, pois eu desejava muito aquilo da parte dele.
Mas foi diferente, quando ele apertou o meu pau, Caio olhou em meus olhos e eu nos deles, parecia que tudo em nossa volta tinha parado e além do mais ele não apertou para machucar e sim com carinho, como se quisesse sentir o tamanho do meu membro.
Ele só parou de apertar quando Lucas, um de nossos amigos, chegou para falar com nós, aqueles segundos de encaradas com um apertão delicioso em minha rola foram um dos melhores momentos de minha vida e foi ali que pude perceber que ele também era gay.
Eu gosto muito de ter certeza das coisas antes de qualquer coisa, então quando encontrei ele sozinho no banheiro não perdi tempo. Então fiz a brincadeira com Caio da mesma forma que fez comigo e ali tive mais uma grande surpresa.
Caio olhou em meus olhos novamente, chegou mais próximo e então apertou o meu pau também, não tinha perigo de ninguém entrar, pois todo mundo já estava em sala, então começamos a putaria lá dentro mesmo.
Ele trancou a porta do banheiro e do nada me empurrou na parede e me disse:
- Desde o primeiro dia em fiquei te observando, você me atraiu muito, ainda mais com esta bundinha maravilhosa que tem e este volume nas calças que dá para ver de longe. Eu percebi você olhando em meu pau no primeiro dia que cheguei na escola, sei que quer muito isso tanto quanto eu.
Eu só balancei a cabeça confirmando, meu pau estava explodindo de duro de tanto tesão que estava sentindo e quando achava que não podia melhorar, Caio me lascou um beijo, foi o meu primeiro beijo gay e foi muito gostoso.
Depois disso ficamos um tempo no banheiro, olhando um na cara do outro, dando risada, esperando os nossos pênis ficar moles. Nossa, ele tinha um pau muito grande também, já que em suas calças ficava um volumão, eu só queria poder ter chupado ele aquele dia.
O tempo passou e eu e Caio começamos a se aproximar mais, apresentei ele à minha família como meu amigo e eu para a dele, então vivíamos juntos, como os pais dele viajavam muito a trabalho, eu comecei a posar na casa dele.
E claro que toda vez rolava putaria, a minha primeira vez em tudo no sexo gay foi com ele. Caio já tinha ficado com garotos, então ele era mais experiente do que eu, fazia eu ir nas estrelas quando penetrava aquele pau maravilhoso em mim.
A rola dele era muito linda, tinha mais ou menos uns 19 cm, reta meio curvada para cima, adorava chupar aquele pau, ele ficava doidinho quando eu fazia garganta profunda nele. Às vezes, ele gozava rápido de tanto tesão que eu fazia Caio sentir.
Eu sempre fui o passivo da relação, eu amava ser a putinha dele, fazia tudo o que me pedia, uma das coisas que mais o deixava louco era quando eu fazia meia nove com ele. Ficávamos por horas e horas se chupando.
Nunca achei que o fim de tudo aquilo um dia ia chegar, os pais de Caio iam mudar de Estado por conta do trabalho deles. Eles viviam mudando, mas aquele ano foi o maior tempo que ficaram em minha cidade.
Nossa, eu e Caio choramos muito, não queria acreditar em tudo aquilo, eu me apaixonei e ele também, de sete dias na semana cinco passávamos juntos, viramos namorados, um já se preocupava com o outro.
Eles se foram, foi muito difícil esquecer dele. Naquela época não tinha as redes sociais que tem hoje, então perdemos o contato completamente. Ainda sonho em encontrar ele, mas enquanto isso as belas lembranças ficam.