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Conto Erótico Lésbico

Angela era uma mulher diferente das outras, algo nela chamava a atenção de Marjorie. Ela não fazia parte do padrão de beleza da sociedade, mas era linda à sua maneira, tinha traços faciais indígenas: pele morena clara, olhos puxados, cabelos negros e lisos que terminavam nas curvas de sua cintura. Tinha algumas tatuagens e um olhar misterioso. O tipo exato de pessoa pelo qual Marjorie fica fascinada. As duas trabalhavam no mesmo lugar, se viam todos os dias, mas Angela terminava o expediente mais cedo que Marjorie.

Uma vez, as duas conversaram, contaram coisas sobre suas vidas, e Marjorie fez questão de dizer que era bissexual, pois ela tinha certeza que Angela também era e ela não queria perder a oportunidade de sair com a garota, mesmo sem ela dizer nada a respeito. Os dias iam passando e as duas conversavam bastante, sobre várias coisas. Ficaram bem próximas e as vezes saiam para beber, mas nunca acontecia nada.

Um certo dia, Angela mandou uma mensagem dizendo que estava desenvolvendo sentimentos e se Marjorie gostaria de conversar sobre eles. Elas marcaram de se encontrar depois do serviço. A mulher esperou até que a jornada de trabalho de Marjorie terminasse, Marj pegou a bicicleta e as duas saíram para conversar. Ela confessou que também era bissexual e que não falou antes porque não achava importante, mas  agora ela estava sentindo uma atração muito forte e que não conseguia controlar e que tudo o que ela queria era beijar Marjorie, que não ficou nem um pouco surpresa com a revelação porque ela tinha certeza desde que se conheceram. Elas caminharam por algum tempo e enquanto Marj empurrava a bicicleta ela também confessou que sentia atração por Angela. As duas estavam passando em frente a uma unidade básica de saúde quando Angela sugeriu que parassem ali por algum momento para conversar com tranquilidade.

Elas entraram na lareral do lugar e pararam bem abaixo de uma árvore, onde a luz da iluminação da rua não alcançava. Era por volta de onze horas da noite e estava frio, a rua estava completamente vazia. Marjorie se apoiou na bicicleta e puxou Angela pela mão, para que ficasse mais perto, devagar, ela se aproximou do pescoço da mulher, que suspirava, passando lentamente o nariz na linha da garganta enquanto Angela colocava  a cabeça para trás, completamente entregue ao momento. Marjorie então começa a fazer um trilha de beijos do pescoço até chegar na boca da mulher, elas se beijam com fervor e a mulher começa a acariciar o corpo da garota, toque após toque, elas iam se conhecendo melhor e, aproveitando o momento único entre elas, esqueceram completamente que estavam em local público.

Angela excitada tira a própria camiseta e Marjorie percebe que a mulher estava sem sutiã. Para sua surpresa, a mulher tinha seios pequenos, mas eram uniformes, redondos e firmes, por ter a pele morena, os mamilos eram de um tom amarronzado e a mulher também tinha um piercing no mamilo esquerdo, e aquilo era tão excitante. Marjorie beijou devagar e acariciou os seios da mulher, passando a língua devagar nos mamilos e puxando carinhosamente o piercing com leves mordidas. A mulher suspira e geme, em seguida ela coloca a mão por baixo da camiseta de Marjorie, que tinha seios grandes e volumosos, não eram exatamente firmes, mas eram extremamente macios, Marjorie suspira e as duas se beijam novamente com tanto fervor que a a bicicleta em que elas estavam quase caiu. As duas param por um momento e começam a rir, ajeitam a bicleta e dessa vez se apoiam na parede, para não correr o risco novamente. Marjorie acaricia o rosto fino de Angela, e desce alisando o comprimento de seu cabelo e pousa as mãos na cintura da mulher, descendo mais um pouco, coloca a mão dentro da calça de Angela, que fecha os olhos e suspira.

Enquanto Marjorie brinca com o clitóris de Angela, elas se beijam e a mulher decide retribir e também coloca a mão dentro da calça da garota, as duas, se tocando, compartilhando o prazer, gemendo e suspirando e beijando. Angela pressiona a garota na parede e as duas chegam ao clímax, exatamente no mesmo instante, em uma sintonia descomunal. Toda a convivência entre elas até aquele momento fez com elas desenvolvessem uma afinidade: estavam conectadas. Músculos se contraiam e depois relaxaram. Elas se afastaram, se entreolharam e sorriram. Angela disse que tinha de ir embora, Marjorie assentiu e a mulher se virou e desapareceu na curva da estrada. A garota subiu na bicleta e começou a pedalar na direção oposta no caminho para casa, foi então que Marjorie percebeu o quanto sua calcinha estava molhada, mas ela seguiu pedalando, sem se importar muito com aquilo porque ela estava extasiada. Nós tivemos um momento e já passou.