mascote
PUB


Conto erótico: Filha do Vento

Marjorie conheceu Joe num churrasco oferecido pela família de sua amiga Francielly, que fez questão de apresentar os dois dizendo que eles iriam se dar muito bem. O homem era moreno, alto, não era exatamente bonito, mas tinha um carisma que era capaz de cativar até a pessoa mais rabujenta. Eles conversaram e a garota deu o número de seu telefone para que ele pudesse ligar em um outro dia. Os dois se encontraram e sairam para comer uma pizza, conversaram, se beijaram e foi só isso.

Uma semana depois, marcaram para se encontrarem novamente. Ele a buscou de moto em sua casa e eles foram para a casa dele, chegando lá, ela ficou surpresa. Ele morava com a avó e ela estava assistindo televisão sentada no sofá da sala. Ele apresentou a garota para a velha senhora que a cumprimentou amigávelmente, até ofereceu comida e chá, mas a garota recusou e Joe disse que eles estavam bem e que iriam para o quarto. A senhora assentiu e eles seguiram para o fim do corredor, adentraram o quarto e enquanto o ele fechava a porta disse para ela se deitar na cama. Ele colocou um filme aleatório que eles mal prestaram atenção e já começaram a se beijar, sedento ele arrancou a calça dela, Marjorie tirou a camiseta dele e desceu a mão acariciando a barriga dele, depois abriu o zíper de sua calça e a abaixou, a garota sorriu pensando como era engraçado ele ter um caminho de pelinhos que começavam no umbigo e desciam até o pinto, mas acabavam ali, porque o rapaz não tinha pelos nem mesmo nos testículos, ela achou engraçado e ao mesmo tempo excitante, porque a falta de pelos fazia com que ela tivesse vontade de colocar tudo na boca, e foi o que ela fez, beijou suavemente os testículos enquanto masturbava o rapaz, que ficou surpreso por ela ter tomado iniciativa, depois subiu com a boca para o pinto e chupava devagar e rápido, devagar e rápido. Conforme descia e subia com a boca, ela alternava a velocidade, quando chegava na cabecinha avermelhada ela pressionava os lábios e ele adorava, gemia e sorria e inclinava o pescoço para trás. Marjorie adorava a sensação, Joe falava entre gemidos e suspiros que ela era uma deusa, que tinha o céu na ponta da língua, e era verdade, ela realmente dominava qualquer pessoa com o poder de sua boca.

Quando ele estava chegando no ápice do momento, ela para propositalmente e sobe a cabeça e o encara fixamente, ele solta um suspiro e fala que ela é uma mulher de outro mundo, então ela o pega pelo braço e o colca deitado na cama, ela sobe em cima dele e segura seus braços, pressionando-os contra a cabeceira da cama. Ela o beija fervorosamente, mas quando ela ia colocar o pinto dentro da buceta dela ele consegue soltar os braços e a agarra e sobe em cima dela, ele pega um lençol que estava dobrado em cima do criado-mudo do lado da cama e amarra seus braços na cabeceira da cama. Marjorie fica frustrada e excitada ao mesmo tempo. Joe desce beijando o pescoço dela, passa pelos seios, beija os seus seios, mordendo levemente seus mamilos e ela geme alto, ele tampa a boca dela e sorri, diz pra ela não esquecer que a avó dele está na sala e acrescenta em tom repreensivo que se ela não ficar quieta ele teria que amordaça-la. Era exatamente o que ela queria. De propósito, ela continua a gemer até que ele amarra um lenço em sua boca. Em seguida, ele continua beijando o corpo dela, descendo pela barriga, passando pelo umbigo, descendo até chegar na buceta, ele começa a passar a língua pelo clitóris, fazendo movimentos circulares e transversais e diagonais, ela geme abafado por causa da mordaça e ele dá um sorriso malicioso. Enquanto ele a chupa, Joe mantém um olhar fixo nela. Ele tinha um piercing na língua, e a combinação do quente e úmido da língua com o toque gelado do piercing levaram a garota à loucura. Marjorie gemia, a cabeceira da cama fazia barulho conforme a garota sacudia os braços, e então ela gozou, Joe satisfeito, não parou de chupar até que engolisse tudo.

Quando ela terminou, ele subiu e a penetrou, forte, intenso, rápido. Ela adorava que ele estivesse no comando e o encarava fixamente enquando ele colocava e tirava o pinto. Após alguns minutos de movimentos, ele gozou, mas não parou até que ela gozasse novamente. Ela estava atônita. Ele deitou ao seu lado por um momento, depois Marjorie disse que precisava ir embora. Ele a levou, disse que queria repetir a dose sempre. Mas a garota era filha do vento, gostava de ser livre. Eles não se viram mais.