Me chamo Lúcio e hoje venho compartilhar uma de minhas peripécias sexuais. Já há muito tempo desejo falar sobre isso, mas me faltava a coragem de compartilhar de maneira tão aberta o caso que tipo com uma de minhas alunas.
Sou moreno, alto, na casa dos quarenta e dou aulas em uma faculdade da minha região. Me formei há anos no curso de letras e é nesta área que atuo desde então.
Tudo começou no início do ano de 2014, onde passei a dar aulas para uma turma do quarto período. Era uma turma bastante dedicada, nunca tive grandes problemas com eles.
Logo durante a primeira semana pude perceber os olhos atentos de uma de minhas estudantes, ela se chamava Karina. Só desviava o olhar quando percebia que eu a encarava. Sempre muito aplicada, nunca faltava às aulas ou deixava de fazer as suas tarefas.
O grande problema foi quando as suas notas começaram a cair, não obtendo bons resultados Karina decidiu marcar um horário comigo no colegiado da universidade para que pudéssemos discutir uma possível solução para o seu caso.
Ela chegou em trajes comportados: uma calça jeans não muito apertada, uma blusa soltinha e uma sapatilha. Me surpreendi, ela estava linda.
Entrou e se sentou, assim começou o diálogo:
- Professor, eu não estou indo bem! No início achei que seria simples, mas hoje, com todas essas matérias juntas… não consigo me concentrar!
Tentando encontrar a solução de seu problema, perguntei a ela qual era o assunto que lhe estava roubando a atenção.
- Sabe, professor, as coisas têm sido difíceis aqui! Me mudei recentemente para estudar, acabei terminando o meu relacionamento… falando nisso, você é comprometido?
Disse que não, já esperando o que vinha em seguida.
Ela colocou a mão na minha perna, chegou mais perto e disse em tom de tristeza:
- O sexo, o beijo na boca, o tesão… tudo isso faz muita falta, logo não consigo me concentrar!
Eu que não sou bobo e nem nada já me mostrei disposto a ajudar… uma mulher bonita daquelas não era de se jogar fora.
- Poxa, Karina! Me perdoe a colocação, mas uma mulher gostosa como você não tem ninguém para foder? Eu mesmo sempre acabo me envolvendo com uma ou outra, só para satisfazer a vontade.
- Eu gosto de homens mais experientes - disse ela me encarando. - Gosto de pegada firme, gosto de ser tratada como mulher.
Ela já veio subindo no meu colo, é claro que não neguei.
Apertei aquela bunda gostosa com força, senti o meu pau se enchendo de sangue… só conseguia pensar no mel daquela bucetinha.
Ela rebolava no meu cacete como se já soubesse há muito tempo que era isso que ia acontecer, se apressou tirando a minha camisa e me falou em tom de tesão:
- Será que uma mamadinha me ajuda na nota?
Eu brinquei dizendo que, se ela quisesse mesmo passar pelo último período, ela precisaria de muito mais esforço do que isso.
Ela disse que estava disposta, então não perdi tempo.
Ela caiu de boca na minha rola dura, bati na cara dela com força, mas me arrependi em segundos com medo de alguém do outro colegiado ter escutado.
Não aguentei aquela boquinha gostosa no meu cacete, tirei a calça dela e a deixei de quatro na mesa. A bucetinha era tão apertada que meu pau mal entrava.
Bombava naquela xota toda meladinha de tesão, soquei fundo na buceta dela, que me pedia mais, me chamando de professor.
- Soca, professor, mete rola na minha bucetinha que eu estava louca pra fuder gostoso com você. Pensa que eu não vi seu volumão na calça durante a aula? Só pensava em mamar no seu pauzão.
Peguei no cabelo dela, não me segurei e meti a rola no cu rosinha. Ela contraía e empurrava a minha pica para fora dando risada, era mesmo uma vagabunda.
- Um cuzinho apertado resolve a minha situação, professor? Se resolver, pode comer à vontade!
Não aguentei a provocação, dei mais algumas bombadas e logo senti vontade de dar porra, encher de leite aquela bundinha gostosa.
Entre um suspiro e outro falei que ia gozar, ela prontamente me pediu por uma gozadinha:
- Goza, professor! Goza no meu cuzinho, por favor! Dá porra quentinha dentro do meu cuzinho que eu tô louca para sentir o seu leite escorrendo.
Enchi o cuzinho dela de gozo em poucos segundos, foi uma das melhores gozadas da minha vida.
Aquela vagabundinha voltou várias vezes para me ver, mas passamos a nos encontrar na casa dela. Quem sabe não conto sobre algumas outras transas em algum momento, não é mesmo?
A Karina se formou, hoje somos muito amigos, sempre que dá vontade, fodemos para relembrar os velhos tempos, ainda a tenho como uma das melhores transas de toda a minha vida, uma delícia de mulher.