Eu me chamo Dante, ingressei no ensino superior muito cedo, então comecei a dar aulas sem demora. É sobre isso que venho falar hoje, em uma dessas aulas, acabei descobrindo em uma das minhas alunas uma amante espetacular.
Ela se chamava Nina, estava na faixa dos dezoito anos de idade, branquinha, alta, com um corpão muito gostoso. Logo na primeira vez que entrei para lecionar na turma dela já me perdi no corpo daquela menina.
Ela sempre anotava tudo o que eu dizia, não tirava os olhos de mim. Prestava toda a atenção do mundo no que eu dizia, mas eu simplesmente não conseguia mais me concentrar nas aulas, ficava perdido nas coxas daquela menina.
Ela mexia no cabelo, me fazia uma ou outra pergunta, mas eu simplesmente não conseguia me conter. Sempre acabava de pau duro durante a aula, imaginando todas as situações possíveis com ela na minha cama.
Sempre que a aula acabava, ela se despedia de mim, isso só me aumentava a expectativa cada vez mais. Ela era belíssima, tinha dois olhos muito escuros, quase pretos e cabelos tingidos em uma cor muito parecida.
O grande problema foi quando ela passou a ir mal na matéria, coisa que me surpreendeu muito. Eu que não sou bobo nem nada decidi conversar com ela em uma dessas saídas:
- Reparei que você tem andado distraída, as suas notas caíram muito, o que aconteceu?
Ela ficou vermelha mas tentou me explicar a situação:
- Ah, professor Dante, várias coisas aconteceram, não sei mais o que fazer, acho que vou buscar ajuda em algum tipo de reforço.
No calor do momento não soube pensar com clareza, o tesão de ter aquela moça tão perto de mim me tomou:
- Eu te ofereço aulas particulares! Eu tenho algum tempo livre pela noite e posso te atender, sem problemas.
Ela aceitou, mas depois de alguns minutos eu me arrependi, como é que eu me seguraria perto daquela garota, sabendo que estaríamos fora do ambiente de sala de aula?
O dia da tal aula particular chegou, não consegui conter o nervosismo durante todo o dia. Perto das 19h ela chegou em minha casa, fiquei boquiaberto: ela usava uma calça preta, colada e de cós alto, com uma blusa comportada, nada decotado ou chamativo demais.
Não sei o que mais me excitou: aquela bunda gostosa numa calça tão apertada ou a curiosidade de ver o que havia em baixo daquela blusa. Entramos, trocamos meia dúzia de palavras e passamos para a aula.
Fiquei duro. Eu usava uma calça social, o volume ficou completamente aparente, mas decidi não fazer muito sobre isso, para que ela não notasse.
Para a minha surpresa, Nina colocou a mão na minha coxa, assim passaram-se alguns minutos, achei que ela realmente não tivesse visto malícia alguma ali, mas em alguns segundos a pergunta chegou:
- Professor, cê tá de pau duro?
Repreendi ela, isso poderia me trazer um milhão de problemas.
Ela sorriu com a maior carinha de vagabunda e repousou a mão sobre o meu pau que latejava de tão duro:
- Relaxa, ninguém precisa ficar sabendo.
Com aquela frase parecia que meu pau ia explodir dentro da cueca, não conseguia mais segurar a vontade de arrancar a roupa dela e socar fundo naquela bucetinha.
Ela sentou no meu colo e me beijou, rebolava aquela bunda gigante e deliciosa na minha piroca dura, ela sabia que eu estava a fim.
Depois de alguns minutos de beijo, ela ajoelhou e abriu minha calça, mal afastou a minha cueca e o meu pau pulou para fora, completamente duro.
Ela segurou firme e começou a mamar gostoso na minha rola, babava e chupava de volta, eu nunca tinha ido para a cama com uma mulher mais gostosa que aquela.
Em alguns minutos a minha piroca estava toda babada, ela enfiava quase tudo na garganta e tossia, tentando ir mais fundo. Eu estava indo à loucura.
Depois de alguns minutos de boquete eu resolvi soltar algumas palavras:
- Você é uma vagabunda! Tá mamando na rola do professor… Tá gostoso? Era o que você queria?
Ela começou a bater uma punheta muito gostosa enquanto beijava o meu pau, entre os beijos ela disse:
- Eu queria foder gostoso com você, pensa que eu não vi você de pau duro várias e várias vezes olhando para mim? Morria de tesão em te dar!
Não aguentei ouvir aquilo, levantei e desabotoei a calça dela, passei a mão naquela bucetinha, me surpreendi ao notar que ela estava pingando de tão molhada.
Por vontade própria ela decidiu tirar a parte de cima, revelando dois peitos pequenos, perfeitos, no melhor tom de rosa que se pode encontrar.
Ela sentou no meu pau, no meu colo, aquela era a bucetinha mais gostosa e apertada que eu já havia comido. Comecei a socar a minha rola naquela mulher e não aguentava de tesão, ela gemia como uma vadia.
Sentava forte, abriu a minha camisa e não tirava as mãos do meu peito.
- Tá gostoso, professor? Era assim que você queria foder comigo?
Nem consegui responder, de tanta sede que eu sentia por ela.
Agarrei a bunda dela com as duas mãos e empurrava fundo a minha rola dentro dela, aquela buceta estava me deixando fora de mim.
Não aguentei de tesão, precisei partir para o oral, assim foi. Quando pude olhar diretamente para a bucetinha dela fiquei surpreso: era toda pequena e rosinha, branquinha, do jeitinho que eu gostava.
Comecei a chupar com vontade aquela xoxota toda meladinha, meu pau estava latejando de tanto tesão. O cheiro daquela buceta toda molhada estava me levando à loucura, eu precisava dar porra e aliviar aquela situação.
Coloquei ela de frente e fui por cima, encaixei e meti forte dentro daquela buceta gostosa, quentinha, apertada, molhadinha. Empurrava enquanto ela gemia me pedindo pra socar, pra meter gostoso na bucetinha.
Continuei empurrando e empurrando, ela agarrou as minhas costas e enlaçou a minha cintura com as pernas e gemeu alto:
- Professor, soca na minha xota! Soca fundo que eu vou gozar, vou lambuzar a sua piroca no meu gozo!
Eu não conseguia mais segurar, soquei e soquei naquela xota, ela gritou e segurou forte em mim, logo senti a minha rola toda molhada no gozo quentinho dela, era uma sensação deliciosa.
Fiz ela ajoelhar e limpar o gozo dela do meu pau, em alguns minutos me vi jorrando porra na carinha de puta daquela menina.
Foi uma foda e tanto, depois disso ela foi embora e ainda trocamos alguns olhares em sala, certamente acontecerá de novo, espero que sim, preciso de mais uma dose dela.