Meu nome é Maria Eduarda, mas todos me chamam de Duda, tenho 19 anos, 1,70 de altura, sou branca, cabelos castanhos escuros, olhos castanhos, seios médios e bumbum redondinho. Sou muito atraente e adoro provocar...
Seduzir é meu robe preferido! Apesar de ter namorado, não me prendo a isso, viajo, saio pra balada com minhas amigas e ele me aceita assim.
Sempre gostei muito de sexo, perdi a virgindade muito jovem e já tive inúmeras experiências sexuais. Me surpreendo com o prazer diferente que tenho com cada uma delas.
Muito cedo também descobri minha atração por mulheres. Tive algumas relações com amigas e algumas primas, mas nada que me fizesse desistir de um belo pau bem duro, cheio de veias latejando.
Nas mulheres, o que me deixa excitada é o corpo, os diferentes formatos de bucetinhas e peitinhos.
Tenho uma prima em especial, Rafaela, 18 anos, 1,78 de altura, loira, branca, olhos castanhos, seios bem grandes e bumbum também. Desde que éramos mais novas sempre tive atração por ela. Até então, tínhamos dado apenas uns beijos e amassos.
Meu namorado se chama Otávio, 28 anos, 1,75 de altura, branco, cabelos loiros escuros, olhos castanhos e uma língua de deixar qualquer mulher louca! A agilidade dele em me fazer gozar é incrível! Ele consegue me satisfazer muito bem, não tenho do que reclamar, meus carinhos são mais pela adrenalina da primeira transa.
Como de costume, em um sábado à noite, eu e o Otávio íamos sair com a Rafa, nós adoramos provoca-la dando uns amassos na frente dela.
Um dia fiz sexo dentro em um estacionamento, tínhamos ido comprar lanches, eu aproveitei que estava de vestido para dar uma gostosa no banco da frente - ela estava no banco de trás vendo tudo.
Nós bebemos e fumamos, quando já eram duas horas da manhã, a Rafa disse que estava com sono. Eu disse que tudo bem, se ela quisesse, levaríamos ela pra casa. Acabamos ficando por mais uma hora, quando me dei conta estávamos falando de sexo e boquetes...
A propósito, ela era virgem, só tinha feito um boquetinho. Eu disse a ela que quando estivesse pronta eu ensinaria tudo que ela precisaria aprender. O Otávio, a essa altura, já estava de pau duro, ela disse que estava com medo de chegar em casa e a mãe dela perceber que estava chapada. Então, tive a cara de pau de dizer o seguinte:
- Se você quiser, a gente passa a noite em um motel e amanhã de manhã vamos para casa.
Inacreditavelmente, ela disse que achava melhor! O Otávio já estava louco, me bolinando no grelinho enquanto dirigia.
Achamos um motel com garagem privativa, a Rafa estava sem RG e por isso foi escondida atrás do banco. Era visível que ela estava adorando broxa aquela adrenalina.
Quando entramos no quarto, ela correu e se jogou em cima da cama, disse que nunca tinha ido em motel antes, que era melhor do que imaginava. O banheiro tinha paredes de vidro, uma hidromassagem que caberia até quatro pessoas, tinha uma TV enorme de frente para banheira, da cama dava pra ver a banheira toda!
Ela perguntou se podia ir para a banheira, eu disse que sim, mas que teríamos que tirar a roupa, para não chegar em casa molhada. Ela não respondeu e começou a tirar a roupa e a ir em direção ao banheiro, completamente peladinha!
O corpo dela é simplesmente lindo! Senti minha bucetinha piscar... Tirei a roupa e entrei na banheira com ela, em poucos minutos não resisti, comecei a fazer carícias nela, a beija-la e a chupar os peitos grandes dela.
O Otávio estava sentado na beirada da banheira, olhando, enquanto fazia carícias em seu pau. Eu fui na direção dele e comecei a chupar. Ela logo tratou de me ajudar a não deixar nada sem lamber.
Enquanto ela chupava o pau dele de quatro, eu chupava a bucetinha dela, cor de rosa e com um grelão enorme - uma delícia de chupar!
Aproveitei que ele estava sentado e atolei a minha bucetinha, ela me chupava com delicadeza enquanto eu rebolava com força no pau do Otávio. Quando estava para fora, ela chupava ele todo e enfiava na minha buceta. Pedi pra ela por os peitos na cara do Otávio, pra que ele pudesse chupar. Como imaginei, ele ficou louco!
Ele perguntou se eu deixava ele chupar a buceta dela, e eu disse que sim. Nem precisei dizer nada a ela, que tratou de virar o rabinho pra ele de quatro. Ele chupava e enfiava o dedo na bucetinha dela, eu fiquei deitada na frente dela, enquanto ele chupava ela, ela me chupava.
Ele perguntou se podia comer a bucetinha dela, ela disse que não porque era virgem, então ele tirou quatro dedos da buceta dela e disse que ela não era mais. Ela apenas empinou mais a bunda, ele colocou devagar e foi empurrando aos poucos. Com poucos minutos ela estava gemendo e puxando ele para ir mais fundo. Ele começou a enfiar o dedo no cuzinho dela, foi aí que ela não aguentou e deu uma bela gozada, daquelas bem escandalosas, e assim transamos até às 8 da manhã.
Orgasmos em cima de orgasmos! Foram horas de prazer e satisfação.